Ausência torturante

Todas as lembranças espancam-me...torturaram... assolam a minha alma, deixando-me de rastos...fazendo gatinhar ao sabor da tormenta... dos teus deliciosos vislumbres em cada esquina...as intempéries da tua ausência sempre foram o meu castigo chicoteando o meu ser... frágil sem ti...sangrando-o. Que dor é ser um corpo ambulante de alma vazia, pois aqui não estás....
Mas...espero....anseio....bela bonança... amanhã já estaremos juntos... à espera do inevitável reencontro...sem pudor, nem remorsos, expondo este corpo como castigo... tenho tanto para voltar a dar-te minha Tesuda

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